Mais de 93 mil agricultores
atendidos pelo Plano Brasil Sem Miséria (PBSM) receberão sementes de milho,
feijão e hortaliças por meio de um Termo de Cooperação entre o Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa). O aditivo (que prorroga o Termo de Cooperação) foi publicado nesta
quinta-feira (1º), no Diário Oficial da União. O valor do termo aditivo é de R$
3,7 milhões.
A Embrapa vai colocar à
disposição do MDA o total de 494 toneladas de sementes de milho, 381 toneladas
de sementes de feijão-caupi e kits com nove sementes de hortaliças para 93.400
agricultores familiares em extrema pobreza. A distribuição de sementes seguirá
o calendário de plantio de cada região. Os beneficiados são dos estados de
Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do
Norte e Sergipe.
O total distribuído com os dois
termos é de 934 toneladas de sementes de milho e 467 toneladas de sementes de
feijão-caupi.
Tecnologias
O secretário de Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini, explica que o acesso a tecnologias como a semente melhorada, é fundamental. “Para isso, estamos em um convênio que deve ser ampliado no próximo ano com a Embrapa, para que essas sementes cheguem aos agricultores", diz o secretário. "Além dessa prorrogação, estamos trabalhando para ampliar nossos recursos e incrementar a utilização de sementes e mudas melhoradas por meio da pesquisa da Embrapa em nossos diferentes biomas", reforça Bianchini.
O secretário de Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini, explica que o acesso a tecnologias como a semente melhorada, é fundamental. “Para isso, estamos em um convênio que deve ser ampliado no próximo ano com a Embrapa, para que essas sementes cheguem aos agricultores", diz o secretário. "Além dessa prorrogação, estamos trabalhando para ampliar nossos recursos e incrementar a utilização de sementes e mudas melhoradas por meio da pesquisa da Embrapa em nossos diferentes biomas", reforça Bianchini.
As sementes distribuídas foram
testadas e indicadas pela pesquisa por sua produtividade, resistência a doenças
e pragas e adaptação às condições climáticas. Como são de alta qualidade,
resultam em maior produtividade do cultivo. Com elas, serão fornecidos material
informativo sobre plantio, manejo e colheita das espécies a serem plantadas.
O feijão-caupi é também conhecido como feijão-macassar
ou feijão de corda. A maior produção concentra-se no Nordeste, com 84% da área
plantada e 68% da produção nacional. Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDA
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